A pedofilia é um sério desvio de caráter,
que pode ser causado por distúrbios ou transtornos de ordem sexual, tornando
quem a pratica uma ameaça real para a saudável convivência social,
especialmente para as crianças.
Uma pessoa adulta saudável tem interesses e desejo sexual por pessoas adultas, conscientes e livres. Entretanto, uma pessoa pedófila se interessa e deseja sexualmente crianças, ainda vulneráveis e ingênuas.
Uma pessoa adulta saudável tem interesses e desejo sexual por pessoas adultas, conscientes e livres. Entretanto, uma pessoa pedófila se interessa e deseja sexualmente crianças, ainda vulneráveis e ingênuas.
A prática da pedofilia é ainda mais repugnante
quando quem a exerce utiliza a sua posição social, o seu prestígio, a sua
autoridade para manipular, constranger e ameaçar a criança, a fim de obter dela
vantagens ou favores sexuais.
A pedofilia é um crime inafiançável,
passível de condenação conforme o código de direito civil e o estatuto da
criança e do adolescente, tanto para quem a pratica quanto para quem se torna
cúmplice por omissão consciente. Além de cumprir pena, as pessoas envolvidas
são obrigadas a indenizar a vítima.
A pedofilia é uma prática hedionda, tanto na sociedade em geral quanto na Igreja. Espera-se dos cristãos que, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, saibam acolher e respeitar as crianças, cuidando delas e as protegendo de qualquer tipo de perigo ou risco, incluindo os de natureza sexual.
A pedofilia é uma prática hedionda, tanto na sociedade em geral quanto na Igreja. Espera-se dos cristãos que, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, saibam acolher e respeitar as crianças, cuidando delas e as protegendo de qualquer tipo de perigo ou risco, incluindo os de natureza sexual.
Ainda que alguns membros da Igreja tenham
cometido o crime da pedofilia - e que algumas autoridades eclesiais tenham se
omitido, mesmo tomando conhecimento das práticas - oficialmente a Igreja
repugna a pedofilia e orienta as suas autoridades a defender a vítima, não quem
cometeu o crime, entregando a pessoa às autoridades civis para que levem
adiante o processo jurídico.
Além disso, a Igreja oficialmente determina
que a pessoa pedófila indenize a vítima, a fim de que possa superar os traumas
gerados por tal crime.
Para prevenir e evitar a prática da
pedofilia, a Igreja convoca a todos os seus membros para que estejam atentos e
acompanhem de modo próximo e prudente as atividades evangelizadoras infantis,
observando tanto as crianças quanto as pessoas que as conduzem. É muito
importante que as mães e os pais participem das atividades junto com os seus
filhos e filhas.
No combate à pedofilia, a sociedade também
precisa estar atenta à pornografia infantil e aos materiais eróticos envolvendo
as crianças.
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